Be One e JPP apresentam tecnologias de medicina regenerativa
Em evento exclusivo e no Congresso AMWC Brazil, marcas promovem, dentre outras, terapias inovadoras para reparar folículos capilares
Num evento na sede da Be One, em Moema, zona Sul de São Paulo, se reuniram especialistas, pesquisadores, formadores de opinião, imprensa e profissionais da saúde para discutir os avanços e o futuro da área que vem quebrando paradigmas na medicina, ao promover o reparo de tecidos com produtos biológicos autólogos. Em pauta, as terapias regenerativas aplicadas à tricologia. Em aula prática, médicos viram como, com o uso dos tecidos do próprio paciente, é possível reparar folículos capilares. Os cirurgiões plásticos Marcio Scartozzoni e Debora Sanches promoveram a aula teórica e prática sobre microenxertos autólogos derivados da derme e da gordura.
Uma das terapias foi avalizada recentemente pela prestigiada revista Nature. A técnica isola células regenerativas do tecido adiposo que possuem a capacidade de promover regeneração em tecidos lesionados. “Trata-se de uma revolução porque há a união de terapias biológicas, ciência, saúde e beleza. No caso da tricologia, por mais avançados que fossem os tratamentos, até com técnicas de transplante sem raspagem, ainda não havia solução para calvície ou alopecia androgenética. Com a medicina regenerativa, a partir do uso de células progenitoras derivadas de outras células do corpo humano, estamos falando de solucionar problemas crônicos. Técnicas minimamente invasivas, sem dor e atuando na raiz do problema”, destaca a engenheira Jenifer Miyagawa, sócia-fundadora da Be One Medicina Integrada, um centro de excelência multiprofissional para a prática de medicina regenerativa.
“As aplicações da medicina regenerativa são inúmeras, vão da dermatologia à ortopedia, e até mesmo a medicina esportiva. Ao reparar tecidos lesados, ela abre portas e esperanças para profissionais da saúde e pacientes”, explica Juan de la Plata, fundador da JPP Marca, responsável pelo lançamento das tecnologias no país, em colaboração com a T-LAB, durante o IMCAS World Congress em Paris, no início do ano.
A técnica isola células regenerativas do tecido adiposo que possuem a capacidade de promover regeneração em tecidos lesionados: destaque na prestigiada revista Nature.
Desde 300 a.C., Aristóteles já escrevia sobre a regeneração de caudas de animais, mas somente em 1909, o pesquisador russo Alexandrer Maximow, que se dedicava à histologia e embriologia, sugeriu a “Teoria da Hematopoese”. Segundo ele, todas as células sanguíneas se originavam de uma mesma fonte. Nos dias atuais, a medicina regenerativa representa uma mudança de paradigma, ao buscar reparar, regenerar ou substituir células, órgãos e tecidos lesados. Mais do que um novo cabelo ou uma nova pele, a medicina regenerativa é sinônimo de esperança. Autoestima de volta para pacientes, mas também a possibilidade de cura.
Sobre a Be One:
Redefinir os cuidados de saúde no Brasil. Com essa proposta nasceu, em 2023, a Be One, em Moema, zona Sul de São Paulo, aliando ciência e tecnologia, pelas mãos de seus sócios-fundadores, o médico radiologista Murillo Salles e a engenheira Jenifer Miyagawa. A Be One é uma clínica de saúde integrada, com atendimento holístico e inovador, equipe multidisciplinar e tecnologias avançadas. A Be One se destaca por sua excelência no cuidado ao paciente, por sua abordagem proativa na promoção da saúde e bem-estar, mas, sobretudo, por ser, cada vez mais, integrada e regenerativa. Um novo centro da medicina do futuro.